Boa-tarde! O poema que eu li e interpretei (à minha maneira como é óbvio), intitula-se É isto e muito mais, e fala-nos acerca da poesia e sobre o que ela é para o autor. Eu escolhi este poema, pois quando andava a folhear o livro que decidimos ler e analisar, eu vi que este falava sobre a poesia e sobre o que ela representa, e logo senti uma vontade súbdita de o ler. Em baixo, mostro-vos o poema original escrito por Júlio A. Massa:
"É isto e muito mais..."
Na poesia há clareza, penumbra e mistério,
Muitos dias de sol, sombras intransparentes;
Há regatos cantantes, rios e torrentes,
Alegria, tristeza, calor, refrigério;
Há rir subtil e pensamento fundo e sério,
Tempestades cruéis e há brisas gementes;
Há estrofes tão breves mas frias e dolentes
Que evocam o silêncio dalgum necrotério.
A poesia é o belo sorris da verdade,
É amor, é pureza, afecto e liberdadem
É vera simpatia com todo o indigente;
É cantar a alegria e chorar a pobreza
É divisar em tudo um halo de grandeza,
E ver por toda a parte a luz do Transcendente! ...
A análise que eu fiz do poema foi a seguinte:
Poesia é tudo isto...
É o que escrevo e não digo,
É o que penso e não revelo,
É o que contemplo no maior silêncio,
Condensando a alegria e o amor,
A pureza e a idade,
É o que proclamo a todo o mundo,
Num grito de verdade.
É o que digo a toda a gente,
Quer seja com um sorriso ou com uma lágrima,
Que não vale a pena chorar,
Apenas rir, sonhar e amar...
E escrever breves poemas,
Onde digamos aos imperfeitos,
A perfeição da poesia.
Espero que vos tenha esclarecido acerca do que é a poesia (para mim) e que vos tenha crescido uma vontade natural e espontânea de fazer um texto ou poema sobre o que é a poesia para vocês.
Beijos eternos,
Maria.
"É isto e muito mais..."
Na poesia há clareza, penumbra e mistério,
Muitos dias de sol, sombras intransparentes;
Há regatos cantantes, rios e torrentes,
Alegria, tristeza, calor, refrigério;
Há rir subtil e pensamento fundo e sério,
Tempestades cruéis e há brisas gementes;
Há estrofes tão breves mas frias e dolentes
Que evocam o silêncio dalgum necrotério.
A poesia é o belo sorris da verdade,
É amor, é pureza, afecto e liberdadem
É vera simpatia com todo o indigente;
É cantar a alegria e chorar a pobreza
É divisar em tudo um halo de grandeza,
E ver por toda a parte a luz do Transcendente! ...
A análise que eu fiz do poema foi a seguinte:
Poesia é tudo isto...
É o que escrevo e não digo,
É o que penso e não revelo,
É o que contemplo no maior silêncio,
Condensando a alegria e o amor,
A pureza e a idade,
É o que proclamo a todo o mundo,
Num grito de verdade.
É o que digo a toda a gente,
Quer seja com um sorriso ou com uma lágrima,
Que não vale a pena chorar,
Apenas rir, sonhar e amar...
E escrever breves poemas,
Onde digamos aos imperfeitos,
A perfeição da poesia.
Espero que vos tenha esclarecido acerca do que é a poesia (para mim) e que vos tenha crescido uma vontade natural e espontânea de fazer um texto ou poema sobre o que é a poesia para vocês.
Beijos eternos,
Maria.
Sem comentários:
Enviar um comentário