Eu analisei o seguinte poema:
"A dor"
Dimensão inerente à humana existência,
Companheiro do homem nem sempre visível,
Misturada ao prazer igualmente indizível,
Expressa o seu rosto somente em vivência.
Sem escala que meça a sua veemência
Só por quem sofre ela pode ser medível,
Em si mesma concreta, viva, intrasferível,
Foge à definição da avançada ciência.
A atitude ante ela é sempre bivalente,
Por vezes revoltada e outras paciente,
Sublimada em virtude ou muito contrafeita.
Mas sempre que o tormento rasga o coração,
Cai nele uma semente divina, um grão,
Que um dia desabrocha em óptima colheita.
A análise que eu fiz do poema foi a seguinte:
A dor
Por mais, que queremos fugir dela,
Ela não se vai embora ,
Embora nem sempre sela vísivel
Ela está sempre lá,
Cada vez que o tormento,
O sofrimento,
O desespero,
Rasga o nosso coração,
Nessa altura,
A dor sementeia a sua semente,
Planta oseu o grão,
Que irá crescer e transformar-se me dor.
Beijos,
Daniella.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
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